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Arquitectura Grega
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TERÇA-FEIRA
Renascimento (ou Renascença)
foi um movimento cultural e simultaneamente um período da história europeia, considerado como um marco do
final da Idade Média e o início da Idade
Moderna. Começou noséculo XIII na Itália e
difundiu-se pela Europa no decorrer dos séculos XVe XVI.
Além de atingir a Filosofia, as Artes e as Ciências, o
Renascimento fez parte de uma ampla gama de transformações culturais, sociais,
econômicas, políticas e religiosas que caracterizam a transição doFeudalismo para
o Capitalismo.
Nesse sentido, o Renascimento pode ser entendido como um elemento de ruptura,
no plano cultural, com a estrutura medieval.
O Renascimento Cultural manifestou-se primeiro na
Península Itálica, tendo como principais centros as cidades de Milão, Gênova,
Veneza, Florença e Roma, de onde se difundiu para todos os países da Europa
Ocidental. Porém, o movimento apresentou maior expressão na Itália. Não
obstante, é importante conhecer as manifestações renascentistas daInglaterra, Alemanha, Países
Baixos, e menos intensamente, de Portugale Espanha.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
O homem vitruviano de Leonardo
da Vinci sintetiza o ideário renascentista: humanista e clássico
O Renascimento está associado ao humanismo, o
interesse crescente entre os académicos europeus pelos textos clássicos, em latim e emgrego,
dos períodos anteriores ao triunfo do Cristianismo na
cultura europeia. No século XVI encontramos paralelamente ao interesse pela
civilização clássica, um menosprezo pela Idade
Média, associada a expressões como "barbarismo",
"ignorância", "escuridão", "gótico", "noite
de mil anos" ou "sombrio" (Bernard Cottret).
O seguinte extracto de Pantagruel (1532),
de François Rabelais costuma ser citado para
ilustrar o espírito do renascimento:
Todas as
disciplinas são agora ressuscitadas, as línguas estabelecidas: Grego, sem o
conhecimento do qual é uma vergonha alguém chamar-se erudito, Hebraico, Caldeu, Latim (...) O
mundo inteiro está cheio de académicos, pedagogos altamente cultivados,
bibliotecas muito ricas, de tal modo que me parece que nem nos tempos de Platão, de Cícero ou Papinianus, o estudo era tão
confortável como o que se vê a nossa volta. (...) Eu vejo que os ladrões de
rua, os carrascos, os empregados do estábulo hoje em dia são mais eruditos do
que os doutores e pregadores do meu tempo.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Costuma-se dividir o Renascimento em três grandes
fases, correspondentes aos séculos XIV ao XVI.
O Trecento (em referência ao século
XIV) manifesta-se predominantemente na Itália, mais
especificamente na cidade deFlorença, pólo político, econômico e cultural da região. Giotto, Dante
Alighieri, Boccaccio e Petrarca estão
entre seus representantes.
Características gerais:
·
rompimento
com o imobilismo e a hierarquia da pintura medieval
·
valorização
do individualismo e dos detalhes humanos
Durante o Quattrocento (século XV)
o Renascimento espalha-se pela península itálica, atingindo seu auge. Neste
período atuam Masaccio,Mantegna, Botticelli, Leonardo
da Vinci, Rafael e,
no seu final,Michelangelo (que já prenuncia certos
ideais anti-clássicos utilizando-se da linguagem clássica, o que caracteriza o Maneirismo,
a etapa final do Renascimento), considerados os três últimos o "trio
sagrado" da Renascença.
Características gerais:
·
inspiração
greco-romana (paganismo e línguas clássicas),
·
racionalismo,
·
experimentalismo.
O Renascimento torna-se no século
XVI um movimento universaleuropeu, tendo, no entanto, iniciado sua decadência. Ocorrem
as primeiras manifestações maneiristas e
a Contra reforma instaura oBarroco como
estilo oficial da Igreja
Católica. Na literatura atuaramLudovico
Ariosto, Torquato Tasso e Nicolau
Maquiavel. Já na pintura, continuam se destacando Rafael e Michelangelo.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Podem ser apontados como valores e ideais defendidos
pelo Renascimento o Antropocentrismo, o Hedonismo, o Racionalismo,
oOtimismo e
o Individualismo, bem como um tratamento leigo dado a
obras religiosas, uma valorização do abstrato,
expresso pelo matemático, além também de algumas noções artísticas como
proporção e profundidade, e, finalmente, a introdução de novas técnicas
artísticas, como a pintura a óleo.
Algumas das características dos principais ideais do
Renascimento podem ser vistas aqui:
O antropocentrismo é uma concepção que considera que
a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é,
tudo no universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o homem.
O termo tem duas aplicações principais. Por um lado,
trata-se de um lugar comum na historiografia qualificar como antropocêntrica a
cultura renascentista e moderna, em contraposição ao suposto teocentrismo da
Idade Média. A transição da cultura medieval à moderna é freqüentemente vista
como a passagem de uma perspectiva filosófica e cultural centrada em Deus a uma
outra, centrada no homem – ainda que esse modelo tenha sido reiteradamente
questionado por numerosos autores que buscaram mostrar a continuidade entre a
perspectiva medieval e a renascentista.
O hedonismo é uma teoria ou doutrina filosófico-moral
que afirma ser o prazer individual e imediato o supremo bem da vida humana.
Surgiu na Grécia, na época pós-socrática, e um dos maiores defensores da
doutrina foi Aristipo de Cirene. O hedonismo moderno procura fundamentar-se
numa concepção ampla de prazer entendida como felicidade para o maior número de
pessoas.
É um conceito político, moral e social que exprime a
afirmação e liberdade do indivíduo frente a um grupo, especialmente à sociedade
e ao Estado. Usualmente toma-se por base a liberdade no que concerne a
propriedade privada e a limitação do poder do Estado. O individualismo em si
opõe-se a toda forma de autoridade, ou controle sobre os indivíduos; e
coloca-se como antítese do coletivismo. Conceituar o individualismo depende
muito da noção de indivíduo, que varia ao longo da história humana, e de
sociedade para sociedade.
Não se deve confundir o individualismo com o egoísmo.
É compatível com o individualismo permanecer dentro de organizações, desde que
o indivíduo e sua opinião seja preponderante.
Embora, na prática, geralmente exista uma relação
inversa entre individualismo e o tamanho de um Estado ou organização.
Otimismo se caracteriza por ser uma forma de
pensamento. É sinônimo de pensamento positivo, ou seja, uma pessoa otimista é
uma pessoa que vê as coisas pelo lado bom. O otimismo é a posição contrária a
do pessimismo.
No Renascimento ele significa poder fazer tudo sem
nenhuma restrição e abertura ao novo.
O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou
com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este
usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição
é verdadeira, falsa ou provável. Essa era a idéia central comum ao conjunto de
doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo.
A obra renascentista tem, em geral, mais movimento
que as figuras medievais anteriores.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
A definição de Pintura renascentista surge
em Itália durante
o século
XVinserida, de um modo geral, no Renascimento.
Esta pintura funda um espírito novo, forjado de ideais novos e em novas forças
criadoras. Desenvolve-se nas cidades italianas de Roma,Nápoles, Mântua, Ferrara,Urbino e,
sobretudo, em Florença e Veneza (principais
centros que possuíam, entre os séculos XV e XVI, condições económicas,
políticas, sociais e culturais propícias ao desenvolvimento das artes como a
pintura).
Não se pode dizer, no entanto, que seja um estilo na
verdadeira acepção do termo, mas antes uma arte variada definida pelas
individualidades que lhe transmitiram características estilísticas, técnicas e
estéticas distintas.
As raízes baseiam-se na Antiguidade Clássica (tomadas a partir dacultura e mitologia
grega e romana, e dos vestígios quer arquitectónicos quer
escultóricos existentes na península itálica) e na Idade
Média(captadas em sentido evolutivo e sobretudo da obra de Giotto que
teve na sua arte do século XIII, o pronúncio dos princípios orientadores da
pintura do Renascimento).
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Esses princípios orientadores são:
·
a conquista
de um espaço cénico, agora suportado por princípios matemáticos e pela
perspectiva linear científica;
·
a representação
realista da Natureza, animais e especialmente
doHomem.
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Elementos Técnicos
Nos elementos técnicos pode-se incluir:
·
pintura
a óleo, que apareceu em Itália em meados
do século XV, devido às trocas comerciais a partir de Veneza com a Flandres.
Substituíu-se, gradualmente, as técnicas da têmpera e
do fresco para
a pintura a óleo que ao possuir maior tempo de secagem,
permitiu a elaboração de modelados e velaturas;
·
a utilização
de novos pigmentos aglutinantes (como o óleo) que
possibilitava novas associações e graduações da cor;
·
novos suportes como a tela e o cavalete que
facilitaram a difusão das correntes estéticas uma vez que permitiram uma
circulação mais fácil das obras.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Nos elementos formais inclui-se:
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Nos elementos estéticos inclui-se:
·
equilíbrio e a
harmonia dados pelo rigor científico. Era
comum as figuras serem representadas segundo esquemas geométricos, como o
esquema em pirâmide, de forma a transmitirem uma maior harmonia;
·
realismo representação da realidade tal como a
observam, valorização da personalidade retratada.
Chama-se de Arquitetura do
Renascimento ou renascentistaàquela que foi produzida durante o
período do Renascimentoeuropeu, ou
seja, basicamente, durante os séculos XIV, XV eXVI. Caracteriza-se por ser um momento de ruptura naHistória da
Arquitetura em diversas esferas: nos meios de produção da arquitetura; na linguagem
arquitetônica adotada e na sua teorização. Esta ruptura, que se
manifesta a partir do Renascimento, caracteriza-se por uma nova atitude dos
arquitectos em relação à sua arte, passando a assumirem-se cada vez mais como
profissionais independentes, portadores de um estilo pessoal. Inspiram-se,
contudo, na sua interpretação da Antiguidade Clássica e
em sua vertente arquitetônica,
considerados como os modelos perfeitos dasArtes e
da própria vida.
É também um momento em que as artes manifestam um
projeto de síntese e interdisciplinaridade bastante impactante, em que as Belas Artes não são consideradas como
elementos independentes, subordinando-se à arquitetura.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
A história da arquitetura do Renascimento, como um
todo, costuma ser dividida em três grandes períodos:
1.
Século XIV e início
do XV. Neste primeiro momento destaca-se a
figura de Filippo Brunelleschi e uma arquitetura
que se pretende classicista, mas ainda sem o referencial teórico e,
principalmente, a canonização,
que caracterizará o período seguinte.
2.
Século XV e início
do XVI. Considerado o período da Alta
Renascença, no qual atuam arquitetos como Donnato
Bramantee Leon Battista Alberti.
3.
Século XVI. Neste momento, as características individuais dos
arquitectos já começam a sobrepor-se às da canonização clássica, o que irá
levar ao chamado Maneirismo. Atuam arquitectos como Michelangelo, Andrea
Palladio e Giulio Romano.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
A
Escola de Atenas,
de Rafael Sanzio é uma obra exemplar da relação do
Renascimento com o Humanismo e o Classicismo
A arquitetura do Renascimento está bastante
comprometida com umavisão-de-mundo assente em
dois pilares essenciais: o Classicismo e
oHumanismo.
Além disso, vale lembrar que, ainda que ela surja não totalmente desvinculada
dos valores e hábitos medievais, os conceitos que estão por trás desta
arquitetura são os de uma efetiva e consciente ruptura com a produção artística
da Idade Média (em especial com oestilo
gótico).
Através do Classicismo, os homens do
Renascimento encaravam o mundo greco-romano como um modelo para a sua sociedade
contemporânea, buscando aplicar na realidade material cotidiana aquilo que
consideravam pertencer ao mundo das idéias. Neste sentido, a arquitectura
passou, cada vez mais, a tentar concretizar conceitos clássicos como a Beleza, acreditando
que a canonização e oordenamento estabelecido pelos
arquitectos da Antiguidade Clássicaconstituíam o caminho
correto a ser seguido a fim de alcançar este mundo ideal. Sabendo que os
valores clássicos, do ponto de vista doCristianismo,
dominante no período (e lembrando que o Renascimento surge na Itália, região
da Europa onde a influência do Vaticano é
a mais visível), eram considerados pagãos e
objetos de pecado,
o Renascimentotambém
se caracterizou pela integração do projeto de mundo cristão
com a visão de mundo clássica. A Natureza era
vista como a criação máxima de Deus, o elemento mais próximo da perfeição (atingindo, portanto,
o ideal de Perfeição procurado pela estética Clássica). Assim, a
busca de inspiração nas formas da Natureza, tal qual propõe o Clássico, não só
se justifica como passa a ser um valor em si mesmo.
Sendo a Natureza uma criação perfeita, também o Homem volta a
ser visto como ser perfeito: ele tanto se manifesta como o ser que é a
semelhança de Deus na Terra, como volta a se considerar como medida e
referência do Universo. É neste sentido que vai se manifestar de forma
bastante impactante (e talvez, com importância ainda maior que a do
Classicismo) o atributo humanista do Renascimento. O Humanismomanifestar-se-á
como um profundo sentimento comprometido com a valorização da presença do Homem
no Universo, na medida em que este indivíduo humano afirma-se perante a
Natureza e deixa de apenas observá-la para entendê-la, procurando alterá-la e
buscando aquilo que ele considera como o Conhecimento do
mundo (mais do que simplesmente o "conhecimento" da coisas).
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
O espaço perspéctico
Um dado importante na definição da espacialidade do
Renascimento é a incorporação da perspectiva como
instrumento de projeto e da noção dodesenho como
uma forma de conhecimento.
A principal ruptura com o espaço medieval se dá a
partir do momento em que os arquitetos do Renascimento passam a designar nos
seus edifícios um ritmo de percurso em que as regras de desenho do espaço são
facilmente assimiladas pelos usuários e estes, a partir de uma análise objetiva
do espaço, ainda que em um certo sentido empírica, têm condições de dominá-lo e
impor o seu ritmo. O domínio da linguagem clássica, usada para se chegar a
estes efeitos de percurso, só se torna possível quando simulado através do
projeto pela perspectiva. Como resultado, tem-se um espaço perspéctico,
integralmente apreendido pelo observador e cujas relações proporcionais se mostram
de forma analítica e objetiva.
Estas novas relações espaciais
mostram-se especialmente evidentes quando comparadas com o espaço presente nascatedrais góticas.
Nestas, a intenção arquitetônica é a de que o observador, desde o momento em
que entra no edifício, seja dominado pelo seu espaço e instantaneamente deseje
olhar para cima, procurando um movimento ascendente em busca do Senhor. Em
outras palavras, toda a monumentalidade daquele espaço tem a função, entre
outras, de possuir o indivíduo e determinar seus desejos, o ritmo de seu passo
e a forma como ele usufrui do edifício. No espaço renascentista a intenção é
justamente a oposta: não mais o edifício domina o indivíduo, mas este apreende
suas relações espaciais e domina o edifício. Em outras palavras, busca-se neste
momento aquela que seria chamada de medida do homem.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Leonardo da Vinci foi um dos artistas
inspirados em Vitrúvio. Este desenho (o Homem vitruviano) é a interpretação de da
Vinci para as regras proporcionais definidas por Vitrúvio em seus Dez
livros da arquitetura
A recuperação do ideário da arquitetura clássica,
inserida na cultura do Renascimento, deveria necessariamente transcender a mera
observação da realidade. Ou seja, não se desejava que a arquitetura produzida
pelos arquitetos do Renascimento, humanistas que em geral procuravam manter uma
imagem erudita e literata, fosse mera reprodução das ruínas greco-romanas. Os
arquitetos estavam em busca de um modelo idealpara suas obras, em
detrimento dos modelos existentes. Estes modelos precisavam, necessariamente,
ser sistematizados e canonizados em uma forma teórica, o que daria origem aos
tratados da arquitetura clássica.
Ainda que os primeiros arquitetos do período tenham
se inspirado predominantemente nas ruínas greco-romanas, à medida que o
Renascimento evoluía, uma série de indivíduos passaram a, sistematicamente,
propor (ou recuperar) os cânones e o ordenamento do Classicismo, chegando,
eventualmente, até a redigir tratados com conteúdos efetivamente
anti-clássicos.
Ainda que a inspiração nas paisagens clássicas em
ruínas, na definição do Renascimento, tenha sido bastante importante, a
preservação dos "Dez livros da arquitetura"
do tratadista romano Marco Vitrúvio Polião,
doséculo I a.C., teve
um papel fundamental na difusão das idéias de cânonee ordem.
Este foi o único tratado do período clássico que sobreviveu àqueda de Roma e
à Idade Média, tendo
sido copiado e mantido, de forma fragmentada e por vezes precária, em
bibliotecas localizadas em mosteiros. Porém, à medida que os volumes eram
copiados e traduzidos, os desenhos e esboços que faziam parte dos tratados
originais foram se perdendo, de forma que o conteúdo do tratado tendia a se
tornar mais confuso e, por vezes, contraditório. Por este motivo, grande parte
do esforço tratadístico renascentista será o de recuperar este conteúdo
perdido, chegando a propor novos padrões que de forma alguma existiam no
tratado original.
O tratado vitruviano, portanto, tanto pela sua
"incompletude" naquele momento quanto pelo fato de ser o único grande
referencial teórico da arquitetura clássica existente, servirá de base para
todos os principais estudos realizados durante o Renascimento. Por exemplo, um
trabalho nitidamente derivado do vitruviano são os dez livros de Alberti (um tratado conhecido como De re
aedificatoria).
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
É comum atribuir o momento de gênese da arquitetura
do Renascimento à construção da cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore emFlorença,
por Brunelleschi. Tal episódio não representa apenas uma
mera mudança no perfil estilístico que predominava no cenário
arquitetônico florentino, mas demonstra claramente a ruptura que o Renascimento
viria a representar na própria forma de produzir a arquitetura, abrindo caminho
para não só a redescoberta do Classicismo, como para a promoção da tratadística
e para uma teorização inédita sobre o tema. São muitos os estudiosos a afirmar
que o que Brunelleschi constrói, de fato, não é uma cúpula, mas um novo tipo de arquiteto:
altera as regras da construção civil, iniciando um processo que,
gradativamente, separa o projetista do construtor.
O fato da importância de Brunelleschi manifestar-se
de forma mais importante no campo do fazer arquitetônico que
no do estilo torna-se mais clara quando, observando-se o
conjunto de sua obra, percebe-se que ele, mesmo que desejasse seguir a
canonização clássica, produzia ainda uma arquitetura não completamente
comprometida com as regras clássicas, fato decorrente principalmente de não ter
conhecimento profundo das normas clássicas, que conhecia mais pela experiência
que pela prática. Entretanto, é ele quem inicia uma tradição de arquitetos que
não mais está ligada às corporações de ofícios e cujos
profissionais irão cada vez mais (mesmo que, efetivamente, pouco durante o
Renascimento) afirmar-se como intelectuais afastados da construção propriamente
dita. Alguns[1] críticos
que analisam esse fenômeno sob a óptica marxista identificam,
aí, o momento em que a futura burguesiatoma
das classes populares o domínio dos meios de produção (que deixa de ser o poder
de "construir" e passa a ser o poder de "desenhar"),
possibilitando um processo de exploração do Proletariado pelo Capital que
tornar-se-á evidente após a Revolução Industrial.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Em destaque, a cúpula da Santa Maria del Fiore.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Típica igreja de planta central,
tipologia disseminada no Renascimento
Arquitetura de uma villa renascentista
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
O maneirismo foi o movimento artístico ocorrido no Cinquecento (e cuja
formalização se deu especialmente nas décadas de 1510 e 1520) que evidenciou o
desejo, por parte dos arquitetos, humanistas e artistas do período, de uma arte
que, ainda que, em essência, se utilizasse dos elementos clássicos, possuísse
um conteúdo bastante anti-clássico. Os dois principais expoentes do período são Michelangelo e Giullio Romanno. Em suas obras,
são constantes as referências e citações aos elementos e princípios
compositivos clássicos, mas sempre de forma desconstrúida e quase irônica.
Voltam-se para o interior padrões decorativos de janelas que deveriam estar
colocadas em ambientes externos, criam-se ambientes cênicos em espaços internos
que remetem a situações de exterior, brinca-se com os efeitos de ilusão óptica
proporcionados pela perspectiva, através de jogos dimensionais inusitados, etc.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
A Queen's House (1616),
em Londres é exemplar da difusão tardia da
arquitetura renascentista nos demais países europeus
O Renascimento caracterizou-se como um movimento
praticamente restrito ao universo cultural italiano durante seus dois primeiros
séculos de evolução (entre os séculos XIV e XVI, aproximadamente), período
durante o qual, no restante da Europa, sobreviviam estilos arquitetônicos, em
geral, ligados ao gótico ou ao
tardo-românico. No seu auge, na Itália, porém, a
estética clássica começou a ser difundida em diversos países europeus devido a
motivos diversos (como guerras, anexações de territórios, pelo fato de os
artistas italianos viajarem pela Europa ou serem contratados por cortes
diversas).
Como as formas de difusão diferem de país para país,
ainda que a arquitetura produzida por aqueles países neste momento seja
efetivamente renascentista, existe um Renascimento diferente para cada região
da Europa (pelo menos do ponto de vista arquitetônico). Será possível falar em
um Renascimento francês, um Renascimento espanhole um Renascimento flamenco, por exemplo.
Em Portugal, as formas clássicas difundir-se-ão
apenas durante um breve período, sendo logo substituídas pela arquitetura manuelina, uma espécie de releitura
dos estilos medievais e considerada por alguns como o efetivo representante do
Renascimento neste país, ainda que prossiga uma estética distante do
classicismo (insere-se, de fato, no Estilo góticotardio).
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
A busca do ordenamento clássico na tratadística do
período. A imagem faz parte do tratado de Vignola (As regras das cinco
ordens da Arquitetura).
Além da sempre presente inspiração vitruviana, um
elemento que veio a caracterizar os principais tratados renascentistas,
especialmente aqueles que foram propostos nos primeiros momentos do
Renascimento, é o fato de seus autores procurarem, muitas vezes com uma
preocupação maior que com a investigação da arquitetura de fato, posicionarem o
arquiteto como uma figura tipicamente pertencente à elite e
fundamental na definição da estrutura política de uma determinada sociedade.
Tal determinação quanto à profissão não é, claramente, um mero acaso ou "corporativismo" daqueles tratadistas, mas
um fenômeno que está absolutamente ligado às mudanças sociais que o artista e
o artesão têm sofrido (ver as próximas seções para uma análise
mais profunda desta situação). Neste sentido, os tratados efetivamente servem
como meios de propaganda deste novo profissional que estava surgindo, em
oposição à visão tradicional (associando inexoravelmente o arquiteto às atividades
manuais, e portanto, populares e anti-intelectuais). A constatação da
ocorrência desta promoção dos arquitetos como artistas nobres e intelectuais,
diversos dos "meros artesãos de origem popular" também se evidencia
quando se verifica para quem os tratados eram escritos: em geral, eram
dedicados à nobreza (ou a algum nobre em específico),
possuíam um estilo refinado e abordavam questões diretamente que supostamente
seriam de interesse político dos príncipes que compunham a estrutura
política italiana.
Apesar da arquitetura romana também ter se preocupado
com tal questão (e o tratado vitruviano ressalta este dado, visto que ele
próprio é uma carta dirigida ao Imperador), a manifestação deste desejo de
afirmação social por parte dos arquitetos renascentistas é um elemento de
destaque no período quando se compara com a forma de produção artística
medieval, já citada como sendo caracterizada pela criação coletiva (e anônima,
por excelência), dominada pela cultura do saber fazer.
Os tratados formalizam o desejo do homem renascentista de
manifestar-se como indivíduo perante o Mundo e ajudam na
contextualização da arquitetura como disciplina acadêmica.
Publicada por Bianca Pereira, Cristina
Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
A literatura do Renascimento deu destaque à
personalidade individual. Novas formas, como os ensaios e as biografias,
tornaram-se importantes. A maior parte da literatura medieval fora escrita em
Latim. Os escritores do Renascimento começaram a adotar línguas vernáculas,
como o francês e o Italiano.
Publicada por Bianca Pereira, Cristina
Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
Com este trabalho, ficou-se a
perceber melhor sobre a época Renascetista.
Ficámos também a saber mais sobre a pintura e arquitectura Renascentista.
Fim
Ficámos também a saber mais sobre a pintura e arquitectura Renascentista.
Fim
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) terça-feira, março 11, 2008 Sem comentários:
SEGUNDA-FEIRA
Publicada por Bianca Pereira, Cristina
Tulcidas e Joana Aleixo à(s) segunda-feira, dezembro 10,
2007 Sem comentários:
Vamos recuar até ao tempo onde uma civilização que encarou
a arte de um modo muito importante.
Iremos verificar através de várias obras de arte que nos
são apresentadas e que provocam uma grande sensação, pois estas foram criadas
seguindo determinadas regras que permitiram tornar uma civilização, uma das
mais consagradas civilizações clássicas.
As artes plásticas gregas tornaram-se reconhecidas pelo
enorme carácter daqueles que as criaram e através delas se evidenciaram as
qualidades do povo que as inaugurou. Este povo baseou-se na clareza, no
nacionalismo, no sentido de harmonia e na proporção.
A Antiguidade Clássica Grega identificava-se em três
períodos: o Período Arcaico (pré-arcaico e arcaico), onde sobressai o esforço
pelo compreensível; o Período Clássico (clássico severo e clássico de ouro), na
qual existia o sentido de superação da matéria; e finalmente o Período
Helenístico, que se caracterizava pelo poder da observação, do gosto pelo
concreto, pelo individual e pelo singular.
Publicada por Bianca Pereira, Cristina
Tulcidas e Joana Aleixo à(s) segunda-feira, dezembro 10,
2007 Sem comentários:
"A Arquitectura era para os gregos a ciência do
número, do ritmo e da harmonia."
A Arquitectura grega foi um dos aspectos mais importantes
da civilização grega, devido aos seus magníficos monumentos arquitectónicos
provocarem grande admiração perante os olhos daqueles que os observaram, e
mostrarem o grande controlo que os gregos tinham sobre si mesmos, revelados nas
suas obras através da perfeição, do equilíbrio e da harmonia.
Quadro Cronológico
·
Período
pré-arcaico: 1200 a 700 a.C.
·
Período Arcaico:
700 a 480 a.C.
·
Período Clássico
Severo: 480 a 450 a.C.
·
Período Clássico
de Ouro: 450 a 323 a.C.
·
Período
Helenístico: 323 à Época Cristã.
Publicada por Bianca Pereira, Cristina
Tulcidas e Joana Aleixo à(s) segunda-feira, dezembro 10,
2007 Sem comentários:
A arquitectura, ao longo dos tempos foi sofrendo uma grande
evolução.
No período pré-arcaico a arquitectura designa-se como
iniciante, devido ao facto das construções serem realizadas a madeira e
adobe, e mostrarem-se com uma estrutura muito simples.
No período Arcaico as construções cumeçaram a ser feitas em
pedra, foi então que se cumeçou a notar uma pequena evolução nos materiais e
técnicas.
No período clássico a arquitectura inclinou-se para a
comunidade e revelou-se uma verdadeira ciência na construção de templos e
outros monumentos arquitectónicos. Realizou-se a construção da obra mais
conhecida do tempo da Antiguidade Clássica, o Parténon e, também, da Acrópole
de Atenas, outra das obras consagradas como os colossos da arte grega.
Foi quando finalmente, no período helenístico
identificou-se uma passagem da ordem dórica para a coríntia e as grandes
estátuas revelaram-se como enormes empreendimentos arquitectónicos.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) segunda-feira, dezembro 10,
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A Arquitectura religiosa Grega, apesar de adquirir essa
designação, ao contrário da arte egípcia não está dependente da religião. Não
edifica túmulos, templos e santuários com finalidade religiosa e divina. Pois,
o cidadão com responsabilidades pessoais, procura a explicação das questões e
dos factos, segundo e de acordo com a razão.
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Os templos existentes na civilização grega possuem um papel
de extrema importância, dado serem eles que permitem a existência de uma
ligação entre a sociedade e a religião.
Primeiramente surgiu o mégaron pré-helénico, constituído,
unicamente por uma cela e casa com vestíbulo; de seguida, o mégaron ln Antis,
no qual as paredes avançam até à linha das colunas; posteriormente temos o
templo Próstilo, o templo Anfipróstilo, onde verificamos a existência de
colunas na parte frontal e traseira do templo; temos ainda o templo Períptero
Hexastilo, constituído por seis colunas na parte da frente laterais e de trás
do templo, e, por fim, o templo Períptero Octastilo, no qual existem oito
colunas (no lugar das seis colunas do templo anterior).
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Relativamente à constituição dos templos gregos, podemos
dividir em duas partes, a parte interior e a exterior.
A parte interior do templo era constituída por pronaus ou
seja, um pórtico sustentado por colunas; seguido da cela ou naus onde se
encontrava situada a estátua divina, e, finalmente, a existência de um pórtico
posterior, designado de ophistodomos. Todos estes locais eram envoltos por um
a colunata, denominada
perestilo.

A parte exterior do templo era constituída por uma base ou
envasamento, designada por uma plataforma num nível superior, à qual era
atribuída a função de nivelamento do terreno; seguida de uma vasta superfície
de colunas, denominadas como elementos de suporte que se apresentavam com a
forma monolítica ou eram constituídas por segmentos ou tambores. Num templo
tinham o papel de limitação do perestilo e sustentação do tecto; e, por fim, o entablamento,
ou seja, o elemento de remate que era sustentado (formado pela arquitrave),
pelo frontão e tecto, de duas águas e coberto por telhas de barro.
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A ordem dórica, a mais antiga das existentes na arte grega,
apresenta: formas geométricas, regras rígidas, uma elegância formal e um
equilíbrio de proporções.

Como exemplo de monumentos característicos desta ordem
temos: o tempo de Poseidon.
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A
ordem jónica percorreu uma lenta evolução desde a sua criação (séc. VI a.C.)
até à sua constituição final no período clássico.
A
ordem jónica é caracterizada pela existência de: uma base seguida ou não de um
plinto ; tem igualmente um fuste delgado, na generalidade feito por uma só
pedra, que possui mais caneluras, do que as existentes na ordem dórica; estas
apresentam-se mais profundas e semicirculares, não possuem quaisquer arestas
vivas e a sua ênfase mostra-se pouco notória; do mesmo modo apresenta um
capitel muito característico com faces iguais duas a duas (normalmente são
quatro volutas ou espirais unidas por linhas curvas); apresenta ainda uma
arquitrave composta por três faixas progressivamente salientes e um friso
contínuo e decorado.

O
estilo jónico revela uma ligação entre o interior e o exterior do templo e
entre as paredes e os suportes; nota-se igualmente a existência de colunas
esbeltas, decorativas, conectadas com o símbolo feminino e apresentando-se
menos rigorosas.
Temos
como exemplos de templos estritamente ligados com a ordem jónica: o Templo de
Atena Níké, o Tesouro de Delfos e o Parténon.
A
junção da ordem dórica e da ordem jónica originou o que designamos por
propileus, ou seja, a entrada monumental dos antigos edifícios gregos.
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A ordem coríntia tem como características: a existência de
uma base mais trabalhada do que as anteriores; de um fuste mais delgado do que
o existente na ordem jónica; de um capitel representado na forma de sino
invertido, constituído por duas filas de folhas de acanto que se encontram ainda
muito estilizadas, com as pontas recurvadas para fora, encimadas por quatro
pequenas volutas nos cantos; finalmente, a existência de um entablamento e de
um frontão, os quais eram carregados de relíquias decorativas e precisão nos
detalhes, de modo a simbolizar a ambição, a riqueza e o poder.
Os monumentos que adoptaram esta ordem foram: o Monumento
Corégico de Lisícrates e o Templo de Zeus.
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Ligada à ordem jónica temos o surgimento de uma nova ordem,
a ordem cariátide, que, inicialmente foi pouco utilizada.
Para desempenhar o papel de colunas nos templos que
adoptaram esta ordem temos as esculturas de mármore das jovens de Cária (jovens
que foram reduzidas à escravidão, dado o seu povo ter realizado um pacto com os
Persas).
Como exemplo deste caso temos a existência do Templo de
Erectéion, que simboliza a representação da graciosidade e da serenidade.
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Os
santuários apresentavam-se como locais de peregrinação e restabelecimento do
corpo e da alma.
Estavam situados em síti
os privilegiados da cidade, geralmente em terrenos próprios
para esse fim.
Estavam situados em síti

Mostravam-se
de uma grande complexidade.
Os
santuários eram constituídos por: colunas da ordem jónica, lojas, hemiciclos,
tesouros, ginásios, teatros, estádios e oráculos; e, por umas estruturas que
lhe serviam de apoio, designadas de tholos, que normalmente apresentavam a
forma circular.
Os
túmulos tinham a principal função de servir de base à religião. Eram
considerados locais de homenagem espiritual.
Eram
constituídos por: um envasamento quadrangular; uma sala circular e, por vezes,
tinham um elemento auxiliar - uma pirâmide de degraus.
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Tulcidas e Joana Aleixo à(s) segunda-feira, dezembro 10,
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Com este trabalho ficou-se a conhecer melhor a
arquitectura Grega.
Percebeu-se melhor a evolução da arquitectura ao
longo dos períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, falando sobre as suas principais
características.
Aprofundou-se um pouco as Ordens – dórica, jónica,
cariátide e coríntia.
Falou-se também das características dos Santuários e
Túmulos.
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